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Instituto Adus: ONG que promove a integração de refugiados faz aniversário

O Instituto Adus, ONG que promove a integração de refugiados na sociedade brasileira, comemora neste dia 10 seu 13º aniversário. Atuando junto a solicitantes de refúgio, refugiados e outras pessoas em situação de deslocamento forçado, o Instituto já atendeu mais de 18 mil pessoas, de 65 nacionalidades diferentes, e promoveu a empregabilidade de cerca de 950 pessoas.


Fundado em 2010, em São Paulo, o Instituto conta com diversos projetos para acolher, capacitar e auxiliar seus beneficiários. Um deles é a Escola de Idiomas ‘Nós, o Mundo’, desenvolvida com a intenção de promover a empregabilidade de refugiados na sociedade brasileira, além de aproximar culturas e criar rede de contatos aos acolhidos, capacitando-os e tornando-os professores de suas línguas de origem aos alunos interessados. Até hoje, a escola já formou cerca de 6 mil alunos.


Além do acolhimento e proteção àqueles que precisaram sair de seu país de origem de forma involuntária, por meio do projeto Português como Língua de Acolhimento a instituição também ensina a língua portuguesa aos migrantes e facilita a sua capacitação e geração de renda.

Em 2023, O Adus ainda intensificou sua agenda de eventos focados em dar visibilidade à causa do refúgio, executando projetos culturais, como o Migrafest, no Theatro Municipal - festival multicultural que celebrou o Dia Mundial do Refugiado e aproximou brasileiros e imigrantes por meio da música, além de levantar recursos para os projetos promovidos pelo Instituto –, e a Feira Étnica – que ofereceu pratos típicos, trabalhos artesanais, exposições, shows e oficinas culturais em resgate às memórias afetivas de diversos países. Ainda no trabalho de resgate e visibilidade cultural dos acolhidos, a organização desenvolveu dois livros sobre cozinha afetiva com chefs refugiados(as).


O Adus já recebeu prêmios como o Melhores ONGs - realizado pelo Instituto Doar em parceria com O Mundo Que Queremos – em 2021 e 2022, além do Selo Municipal de Direitos Humanos e Diversidade da Prefeitura de São Paulo, por cinco vezes consecutivas, de 2018 a 2022. Para ampliar ainda mais seus esforços, a instituição já formou parcerias importantes com organizações como a OIM (Organização Internacional para as Migrações, da ONU), Cruz Vermelha de São Paulo, Nubank, N26, Pinheiro Neto, John Deere, Edelman Brasil, Grupo Carrefour Brasil, Grupo Lar, entre outros.


“Acreditamos que integrar, auxiliar e promover nossas ações só é possível graças à mobilização da sociedade civil. Com o Adus, buscamos mostrar a importância do projeto e da causa do refúgio, contando, principalmente, com parcerias importantes e o trabalho de voluntariado, desde a nossa fundação. Hoje são mais de 50 voluntários e cerca de 30 contratados engajados na causa. Poder celebrar 13 anos de atuação, nos mostra que apesar dos diversos desafios, também temos inúmeras vitórias e, por isso, seguiremos firmes no nosso propósito, porque nós, do Adus, sabemos que a busca por refúgio não é uma escolha, é um direito!”, diz Marcelo Haydu, Diretor-fundador do Instituto Adus.


A atuação do Instituto Adus acontece principalmente no estado de São Paulo, com uma sede na capital e a recém-anunciada filial na cidade de Campinas (SP). A expansão tem como foco principal o projeto “Somos Oportunidades”, que tem como objetivo impulsionar a integração socioeconômica de pessoas migrantes e refugiadas no interior de São Paulo.

Para saber mais sobre o Instituto Adus e seus projetos, acesse: https://adus.org.br/o-adus/sobre-o-adus/ e siga a instituição nas redes sociais:

Instagram: @adusbrasil

Facebook: @adusbrasil

Sobre o Instituto Adus


Fundado em 2010, o Instituto de Reintegração do Refugiado (Adus) é uma Organização da Sociedade Civil de Interesse Público que atua junto a refugiados e estrangeiros vítimas de migrações forçadas na cidade de São Paulo, a fim de reduzir os obstáculos que enfrentam para sua efetiva reintegração na sociedade. Para colocar em prática sua missão, o Adus oferece aulas de português, cursos de qualificação profissional e inserção no mercado de trabalho, por meio do atendimento a cerca de 350 pessoas por mês. Os refugiados atendidos são provenientes de mais de 70 nacionalidades, sobretudo da Venezuela, Síria, Congo, Palestina, Angola e Colômbia.



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